terça-feira, 31 de agosto de 2010

LIVROS?? Não, obrigada!

Olá, meus amigos e amigas!!!
Primeiramente, gostaria de agradecer a todos aqueles que têm visitado tão gentilmente esse humilde blog (nossa! rs). Meus agradecimentos são ainda maiores àqueles que comentam minhas mensagens. Muito obrigada mesmo a todos vocês!!!
Gente, hoje eu queria mostrar toda a minha indignação... De verdade!! Gostaria de falar sobre um assunto que tem me incomodado muito: A EDUCAÇÃO. Não queria falar sobre a educação do país, falar sobre as propostas dos candidatos à presidência nem nada disso, mas queria falar sobre o que realmente me incomoda nisso tudo: os professores, os alunos, o salário baixo e a falta de incentivo ao bom trabalho docente. Aí vc, caro leitor, pensa: “Ou, sua louca, pq vc não abandona tudo isso, se está tão descontente?!”, e eu te respondo: “Louca é sua mãe, e não estou TÃO descontente, eu só tenho opinião!”
Sabe quando vc sai da faculdade achando que vai mudar o mundo, e quando chega no “mundo”, quebra a cara?? Pois é...
A faculdade que fiz, graças a Deus, me preparou bem para as situações em sala de aula. Tive bons professores de didática, prática de ensino de biologia, etc. Eles me ensinaram a preparar uma boa aula, uma avaliação coerente, e como manter a sala de aula em ordem. Me passaram técnicas (tipo supernanny, sabe??), me colocaram em estágios obrigatórios, analisamos juntos situações nas salas dos estágios, etc.
O meu primeiro estágio era de ensino fundamental e eu peguei uma quinta-série (do inferno!). Foi traumatizante e eu me senti uma professora de merda. Foi nessa época que eu decidi que não pegaria nenhuma sala de ensino fundamental. Não tenho jeito com criança, elas não entendem minhas piadas, se mexem demais e eu não suporto nego pulando na carteira, puxando o cabelo do outro!!! Adoro criança, mas não pra dar aulas!!
Bom, o segundo estágio foi num terceiro colegial (notem que eu peguei as salas “extremo”). Foi MTO FERAAAAA!! Eles falam comigo até hj!! Me adoraram! Aí é que eu voltei a pegar gosto pela coisa e entendi qual é o meu “público”: colegial!!
            Até hoje me dou bem com colegiais, mas a realidade “aqui fora” é muito pior do que imaginava. Existem salas em que eu sou simplesmente ignorada: “Oi, gente, boa tarde”, e nada!!!  “Façam a tarefa”, e nada!! “Vou dar zero pra todo mundo”, e nada!!!! Existem salas lotadérrimas, de gente até bacana, que gostam de mim, mas NÃO QUE PARAM DE FALAR, simplesmente! Existem salas que acham que professora de biologia é, na verdade, professora de sexologia!!! “Professora, se eu fizer sexo oral no meu namorado, eu vou ficar grávida??” “Minha filha, só se seu bebê nascer cagado!!” , entre outras colocações de níveis bem menos elevados, do tipo: “o tamanho do *** do fulano é tal”!!! Sim, amigos!!! MENINAS falando isso. Os meninos não são tão melhores não: assobiam a qualquer virada para a lousa.
            O pior de tudo isso: as pessoas responsáveis (professores, funcionários) estão tão acostumadas com essa rotina, que nem solução procuram mais!! O que está acontecendo?? Por que somos obrigados a frequentar reuniões de HTPC (hora de trabalho pedagógico coletivo) para discutir utopias, enquanto qualquer outra sala da tarde está botando fogo no lixo, ou rasgando livros pedagógicos ao meio, ou criando confusão com inspetores?! E pior ainda: por que os professores estão tão acomodados?? Por que os professores estão insatisfeitos até com o (pouco) apoio que o governo nos dá??
E agora, eis a explicação que originou toda a minha indignação para criar esse post:
O governo do Estado lançou um programa de incentivo à leitura de alunos e professores. Os alunos de todas as séries vão ganhar kits com livros e os professores também ganharam um kit cada um, com 3 livros. O meu kit tem o livro de quadrinhos da Mafalda (uhuuuu) e mais dois outros livros. Até aí, tudo bem, apesar de eu achar q o programa deveria ter alguns ajustes: penso que muitos alunos não vão nem ler os livros que receberem; o governo deveria garantir que os alunos fossem alfabetizados adequadamente, antes de sair distribuindo Vinícius de Moraes, Cecília Meireles, Machado de Assis, Carlos Drummond.
Mas, o que me deixou realmente indignada (pra não falar PUTA DA VIDA) nisso tudo não foi a distribuição de livros, ainda que não tenha sido totalmente sensata. O que me deixou muito estressada e com vontade de socar a cara de alguém é que os próprios professores ficaram “revoltadinhos” com o governo, “Porque, onde já se viu mandar livros pra cá?? Dinheiro jogado fora! Os alunos vão limpar a bunda com esses livros”.

Você achou pouco?? Então “escuta” essa: as coordenadoras da escola pediram pra que nós lêssemos pelo menos um dos 3 livros do nosso kit, para discutirmos no HTPC. Teve professor que falou na cara de uma das coordenadoras: “Eu não vou ler nada disso, nem pegar kit nenhum!!”. Eu realmente não acreditei quando ouvi isso, porque as mesas da sala estavam lotadas de livros, e eu estava me sentindo no paraíso!! Alguns livros técnicos maravilhosos, sabe?? E outra: alou... um pouco de polidez e educação não mata ninguém, né?!
Uma das coisas insensatas do programa é que a gente não podia escolher... Podíamos apenas pegar os kits montados, com livros de literatura brasileira, ou internacional, ou infanto-juvenil. O resto (inclusive os livros técnicos de cada área) ficará na biblioteca da escola. Eu acho que o governo poderia deixar escolher um ou dois livros técnicos da área q o professor dá aula, e nos fazer escolher o outro livro de outro tipo. Ou ao contrário... Sei lá!!! Eu acho q deveriam deixar a gente mais livre, mas genteeee... LIVRO É LIVRO!! LIVRO NUNCA É DEMAIS!! Se me dessem um livro de “aprenda a pregar botões e seja uma dona de casa feliz”, eu já ficaria satisfeita!!!
Concordo que o governo deveria nos dar melhores condições de trabalho e confesso que fiquei realmente muito brava e envergonhada quando fui fazer compras com o meu vale-refeição e descobri que no cartão só tinha R$ 8,00 (passei vergonha no mercado, com um shampoo, um condicionados e 4 mexericas, sem poder pagar com o cartão da escola!). Tá, colega professor, fique bravo com o baixo salário, mas por favor, NÃO SE MANIFESTE À FAVOR DA IGNORÂNCIA. Faça esse favor à educação (que já não anda bem das pernas, nem em pleno vigor!)
Existem professores nas escolas que nasceram no tempo do onça, em mil oitocentos e bolinha, que reclamam da vida que levam e descontam nos alunos toda sua insatisfação.
Acho que ser professor deve realmente ser uma opção e não falta de opção. Acho que as escolas deveriam investir em cursos para os professores, inclusive tratando sobre o tema indisciplina... Porque, afinal de contas, alguns professores até cadeirada de aluno já levaram!
Mas, se bem conheço minha classe, muitos professores ao ouvirem o assunto “curso”, torceriam o nariz, fechariam a porta da sala dos professores, pra falar mal da diretoria de ensino, da coordenação da escola e de quem mais os fizesse estudar!
Como podemos exigir que os nossos alunos estudem, se nós mesmos não nos mantemos informados?! Como podemos exigir atenção dos alunos, se preparamos uma aula “arroz e feijão”? Como podemos exigir que nossos alunos sigam bons exemplos, se na hora do intervalo vamos ao bar, tomar uma Skol? Como queremos que nossos alunos aprendam a falar direito, se conjugamos todos os verbos com a pessoa “mim”: pra mim fazer, pra mim dar nota, pra mim te ferrar na prova?!
Um dia, um professor velho e chato falou que eu deveria arranjar emprego de secretária. A justificativa: “Com esse corpão, vc arranjaria emprego de secretária facinho... e ganharia mais do que ganha aqui”. Um outro falou que eu deveria tentar um mestrado e que “se a banca examinadora for só de homens, vc passa fácil!! Vc é bonita, simpática”.
Aí eu pergunto: COM ESSE TIPO DE PROFESSOR, O PAÍS TEM JEITO?! Eu fiz faculdade pra ser secretária??? E a galera responde em côro: nãããoooo!! Eu sou burra, pra conseguir passar num mestrado apenas por sex appeal?? NÃÃÃÃOOOO!!
Falam muito dos alunos, que eles não têm interesse, que são mal educados, que não têm conhecimento prévio, que mal sabem ler e escrever, quanto mais interpretar um texto... Mas e os professores? Reclamam de receberem livros pra ler...
Se o único problema da educação brasileira fosse receber livros pra ler, tudo estaria às mil maravilhas. E se somente os alunos fossem o problema, nós não estaríamos nessa situação.
E o pior: talvez - por falta de vontade ou também por falta de opção - os alunos de hoje (que mal sabem escrever, que não fazem tarefa, que xingam, batem e falam pornografias em sala de aula), sejam os PROFESSORES DE AMANHÃ. Os mesmos que vão requerer revista de mulher pelada ao governo, ao invés de livros.
Com o perdão da expressão “chupa essa manga”, caro leitor! A solução?? Sei lá...  Acho que só matando todo mundo! Hehehehe.... zuera...
Ou, prometo escrever menos da próxima vez. Mas obrigada por “ouvirem” minhas lamúrias de professora - e colega de professores - do Estado. Bjo nas nádiga!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Leitura Diária

  
   Olá, queridos da tia!! Começo meu post de hoje (o segundo de todos) expressando toda a minha ansiedade!! Afinal, é também para isso que serve um blog, né??
   Aí vai minha questão. Elisa: professora (mal paga) do Estado, ex aluna do curso de Biologia da UENP- Campus de Bandeirantes- PR, namorada do Thi, membro da Igreja Presbiteriana Independente de Paraguaçu Paulista, estagiária voluntária do IBAMA, amiga de alguns, conhecida por muitos. Apelidos?? Ahan... Alguns tipos de apelidinhos carinhosos ou referências: a menina do carro amarelo com joaninha, a professora de Biologia do Mendonça, a prô ou tia ou “fessora” dos alunos mais chegados, a menina que toca sax naquela igreja bonita, Elisinha ou branquinha (tio Toninho e minha vó são os únicos que me chamam assim; meu avô me chamava assim tb... saudade gigante), AMOR (ui... é ELE que me chama assim), nêga (minha irmã), filha (óbvia essa, mano!), prima, amiga, Pur (é a Pur que me chama de Pur- pur, de purguenta), feia (Ângela é que me chama assim, mas já fui chamada assim por outras pessoas, de brincadeira ou sério mesmo!), ex-menina do apartamento 09 (porque agora sou uma sem-teto!). Enfim, muitos nomes, muitas referências... E é normal, certo??
   Mas, meu querido leitor... Eu te pergunto: quem é que conhece a ELISA, inteira, cheia de defeitos e também qualidades.
   Eu não vim ao mundo com uma plaquinha na qual era possível ler: “Elisa, formada em biologia, gosta de tartarugas e chocolate com morango, quer ter um cachorro grande e uma horta orgânica, tem mania de fazer listas, gosta da cor verde e odeia caminhão na estrada”!! São tantas características! A cada segundo sou diferente, tenho uma necessidade fisiológica ou emocional diferente.
   O QUE ME FAZ SER QUEM SOU? E ATÉ QUE PONTO O QUE VOCÊ PENSA DE MIM INFLUENCIA NO QUE SOU??
   As pessoas buscam sua identidade todos os dias. Até por isso tantas pessoas colocam apelidos em si mesmas, tiram fotos em poses para o Orkut (ah, e sempre tem aquele biquinho!) (até em fotos para os quadros de formatura). As pessoas querem ser conhecidas por algo que são ou que fazem... E daí, grande bosta que vc é filho de Folano de Tal (adoro escrever Folano ao invés de Fulano), estudou na escola A, e trabalha em B e fez aquele biquinho “redículo” para a foto de entrada do Orkut.
   O que me deixa impaciente e ansiosa é que somos “lidos” ou interpretados em todos os momentos.
   Uma vez estava conversando com uma professora da escola onde dou aulas. Ela é professora de português e inglês e naquela oportunidade me contava de suas ansiedades e decepções com a docência: estava cansada de dar aulas, do desrespeito dos alunos, da falta de conhecimento prévio deles e que se tivesse outra oportunidade de emprego, a agarraria com todas as forças e não voltaria nem para falar tchau (dei a ela o apelido de Cabelos de Fogo, por causa de seus cabelos vermelhos). Aí, numa curiosidade repentina, perguntei: mas Cabelos de Fogo, o que você gostaria de fazer, no que você é boa?? E ela respondeu: eu sou boa em ler. E com “ler”, ela quis dizer ler e interpretar, não só palavras, mas tudo!! Ela me explicou que tudo o que vemos ou sentimos é lido ou interpretado: desde a roupa que você escolhe para se vestir numa manhã de segunda, até as palavras que você diz, os cheiros que sente no caminho pro trabalho. E nós sabemos disso! Até por isso tomamos tanto cuidado com tudo: com as nossas escolhas, com as atitudes, com o que escrevemos no diário (por que, e se minha mãe o pegar?!)... Pensamos demais no que os outros pensam.
Antigamente até achava isso muito ruim, mas hoje percebo que não há meios de escapar dessa realidade tão visível e corriqueira. Somos “lidos” o tempo todo!! E quantas vezes somos “lidos” ou “lemos” os outros de maneira errada??
   E por sermos “lidos” por muita gente, nos preocupamos com a visão que estão tendo de nós, e se essa visão corresponde à realidade. Mas o pior de tudo: não há como saber exatamente como estamos sendo vistos. Espelho?? Nem ele é totalmente sincero com a gente... Mostra tudo ao contrário e pode nos engordar ou emagrecer. Perguntar a um amigo??? A opinião dele, por mais sincera que seja ou lhe pareça, não é a opinião geral. Enquete de opinião no município?? Você só fica no seu município, não conhece ninguém além?? E outra: alguns que lhe batem as mãos nas costas hoje, amanhã podem ser aqueles que lhe negam um “tchau” na rua.

   Não existe uma pontuação infalível e determinada para todos, na qual ter entregue uma dezena de cestas básicas a uma instituição vale 4 estrelinhas, enquanto ter ligado para o Criança Esperança vale apenas 2. Ser bonito não te acrescenta 5 pontos e ser feio te toma 10 pontos. Afinal, a beleza está nos olhos de quem vê (na maioria das vezes: afinal, há casos unânimes). O que quero dizer com isso?? Não há como saber o outro lado... Não há como sair da casa do Big Brother, não há como ver as fitas, não dá pra provar se o que você disse foi editado ou não “pela produção”, não tem jeitoooo!!!! Tamo fu****!!!!
   Meus queridos, não há curriculum vitae documentado para as questões da vida!!! Não há como você provar com um prato limpo anexado ao seu curriculum que você lavou a louça pra sua mãe no domingo e isso te acrescentar 3 estrelinhas!!! Não há prova de títulos que te classifique como alguém bacana ou chato para a opinião geral. O que temos em mãos são indícios muito pessoais e parciais de que o Folano de Tal é a pessoa mais chata que eu e você conhecemos!!! É o tal do “Santo não bate”, sinais físicos ou emocionais que captamos em uma fração de segundos, que nos fazem gostar ou odiar alguém... Ou gostar como amigo, mas não como namorado, ou achar um porre, mas bonitinho.
   Quantas coisas por dia você faz na esperança de serem acrescentados míseros pontinhos a sua ficha de inscrição imaginária da vida??? O quanto você se preocupa com o que os outros pensam??? E quantas das suas atitudes são ditadas somente pela opinião alheia??
   Uma característica minha que pode fazer com que vocês tirem algumas estrelinhas da minha ficha: eu escrevo muito, e não consigo sintetizar minha complicada rede de pensamentos malucos! Desculpa ae... Tira meio pontinho só, vai!! Não me deixa de recuperação, mano!!!
   Bjo nas porpa!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Nem Luísa ou Heloísa, sem Ana ou Maria...

Sim!!! Para aqueles que pensavam que ela tinha ido embora, desistido, pedido as contas: ela voltou!! E com um blog "cororido"!! Ui... Para aqueles que não entenderam o nome do blog, eis a explicação: A menina das borboletas, escrito por mim mesma para mim mesma, já que o Jorge Vercilo ainda não me usou como inspiração. (vergonha... de mim mesma e da minha humildade) (falo mesmo, mano!)

A MENINA DAS BORBOLETAS

Elisa é a poesia escrita em prosa
Não aguenta a emoção de um presente ou de uma rosa
E distribui sorrisos... Bonita ou pavorosa.
Caretas, pulos, gritos, lágrimas...
A emoção escolheu o nome de Elisa para se definir nos seus melhores dias.
Nunca escreveram uma música sobre Elisa
Já falaram de tantas Janaínas, Carolinas, Danielas, Renatas, Beatrizes
Até de uma Kátia Katchaça
Mas de Elisa, nunca!
Tudo bem... Afinal, quem melhor para descrever a Elisa do que a Elisa?
Elisa nunca foi pedida em namoro
Mas também nunca fez questão de muitos formalismos.
Elisa, lisa ou cacheada, é sempre Elisa.
Nem Luísa ou Heloísa
Sem Ana ou Maria
Elisa do quê?
Elisa de quem?
Só Elisa. Completa e concisa.
Se Elisa fosse um verbo, seria intransitivo.
Elisa não "Elisa" nada nem a ninguém.
Eu Eliso, tu Elisas, ele Elisa.
Elisa faréja
Elisa alméja
Elisa relampéja
Elisa, a licença poética, com erros de gramática e fonética.
Elisa tem sorriso bonito,
rebolado sem segundas intenções
e mãos capazes de alcançar o céu.
Elisa... alva por fora, "nêga" por dentro.
Elisa não tem data de validade
Não necessita de ração ou coleira
Não faz barulhos estranhos e se limpa sozinha.
Elisa espalha encantos
como quem espalha folhetos comerciais na 25 de Março.
Elisa, a risada mais estranha e bêbada.
Elisa, as palavras mais inesperadas e criativas.
A representante oficial das borboletas no estômago.
A moradora do apartamento 09.
A menina do sax.
Aquela lá, meio tímida e meio extrovertida, sabe?!
Humildades à parte e verdade seja dita:
bons ouvidos, belas pernas!
Aquela que reúne clichês como:
"linda, mais que demais!"
"tanta curva e eu sem freio"
"vai se achar assim na puta que o pariu!"
O doce azedo
O castanho-esverdeado
A loira meio morena
Ou morena meio loira??
A chorona de saídas dramáticas.
A doida de frases marcantes.
A das crises de riso.
Elisa só precisa de água ou coca-cola
E vai pra balada só pra dançar... mais nada!
De fácil trato e simples lida...
LINDA!!


Explicado??? Essa é a minha estréia.
Por que eu sou mais do que um rostinho bonito (ou lindo!).
Cansei de não ter blog! Cansei de não atualizar o meu antigo!
Cansei de pensar, "agendar" o que poderia escrever com certo conhecimento de causa ou com algum humor, e NÃO ESCREVER. Por isso o blog ("cororido").
Obrigada a todos! Bjo na bunda! Fuis:):)